O Brasil está inserido em um grande projeto global do Grupo Volkswagen para o desenvolvimento de carros híbridos de baixo custo, os chamados modelos de entrada, os mais baratos de cada marca, antes chamados de “populares”.
O projeto é utilizar a mesma plataforma (base) em que são feitos atualmente o Polo e o T-Cross e adaptá-la para a produção de versões híbridas que poderão usar motores elétricos combinados com motores movidos só a gasolina ou a etanol.
O grupo alemão designou o projeto para sua marca Skoda, que desenvolverá modelos de entrada também com a marca Volkswagen para países da Europa, da América Latina e para a Índia. “Precisamos ter escala para produzir carros de entrada”, afirma o presidente executivo da Volkswagen América do Sul, Alexander Seitz. “Se fizermos uma plataforma só para o Brasil não vai funcionar.”
O alemão Seitz assumiu o posto em 1º de outubro, em substituição ao argentino Pablo Di Si que passou a ser responsável pelo grupo nos Estados Unidos. Nesta segunda-feira, 21, ele participou da inauguração de uma unidade de pesquisa e desenvolvimento instalada dentro da fábrica de São Bernardo do Campo, no ABC paulista.
Estadão Conteúdo